Sobre a obra, José Luís Mendonça, frisa que “Carmo Neto, desta vez, estila gravata sobre o pescoço sem gola de camisa, suando figuras-tipo que definem caracteres da comunidade angolense, detentores de um comportamento, um nome e mil argumentos proverbiais que magnetizam os povos da buala . E, quando o autor sacode a gravata (ou a língua) no céu e as nuvens espalham sobre o silêncio da página, levantam-se ainda coberta de barro, a esborar-se por entre a solicitude da escrita, toda a plástica de cada personagem, moldada pelo mesmo paradigma de vida: a maka.”