na garganta infinda, océu de seu sorriso já é um cristal memorial de procuras, escolas são grutas rijas de paisagens modernas em olhos de vrianças, há mortes de viaturas nuas de sanzala de meu corpo e mãos, força clara dos espaços, uma ilha perdida na força dos espíritos a merulohar interior que prolonga os caroços rituais da chuva garganta folheada e esculpida do beijo...