A caminho do assalto às cadeias de Luanda, dando início a luta de libertação nacional contra o colonialismo facista português, decerto passaram por homens, velhos, mulheres e crianças de várias raças. Não os tocaram. Estava identificado o seu inimigo. Era o colono que de armas na mão, mantinha um povo há quase quinhentos anos sob sua dominação e encarcerava todos aqueles que politicamente/pacificamente, se opunham a tal barbárie. O mesmo não aconteceu com outros grupos armados que vieram aparecer em Angola. Extrato da pág. 12