A Balconista de Windhoek
Outro dia, depois que desci do táxi, cheguei à Farmácia. Nada demais: andar de táxi numa cidade que não conhecemos é normal. è até agradável, enão custa suor algum. Isso foi na véspera do dia da Independência da Namíbia.
Conheci, então, uma senhorita que, à primeira vista, pareceu-me porreira. Atendia numa farmácia: logo à entrada deu para perceber que falava com outras colegas numa língua, para mim, estranha. Refiro-me ao africânder...excerto da pág.9