quinta, 07 janeiro 2010 18:52
Escultura Tradicional Angolana E Seu Ensino Nas Escolas Formais De Arte
1. Introdução Nesta parte do trabalho, restringirei a análise da diversidade cultural em Angola ao nível das diversas escolas tradicionais de arte dos grupos culturais e etnolinguísticos, no campo da escultura tradicional. Em Angola apesar da maior parte dos objectos das esculturas tradicionais serem produzidas em madeira.
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quinta, 07 janeiro 2010 18:45
"Governar Em Democracia: Uma Gestão Participativa"
Não sei bem o que esperam de mim, mas presumo que não querem que venha aqui reproduzir uma cultura livresca asséptica e não procure dar um sentido nacional e prático às minhas palavras.
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quinta, 07 janeiro 2010 18:43
Uanhenga Xitu: O Elo Entre A Tradição E A Modernidade
Na palestra proferida aos estudantes de literatura africana da Universidade de São Paulo, em 25 de agosto de 1983, Uanhenga Xitu* se autodefine “como um registrador de algo que se passava no meio e no ambiente da sua convivência”. O seu contacto com o mundo urbano o faz vivenciar no próprio meio em que nasceu e cresceu a desconfiança dos velhos iniciados.
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quarta, 06 janeiro 2010 21:29
Literatura, Território E Questões Sobre Hibridismo
Jogo de apropriação estética das palavras, a literatura, como bem o observa Maria Aparecida Baccega, constrói, destrói e reconstrói realidades, apropriando-se da palavra que pulsa na materialidade do intercâmbio da vida social (1993, p. 136) .
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quarta, 06 janeiro 2010 21:25
Dramaturgia Angolana: Exercícios De Entrançatura Em Obras De Mena Abrantes
No contexto literário angolano, Literatura e História encontram-se articuladas desde as primeiras obras literárias do país, como se uma estivesse a serviço da outra e vice-versa. Em relação à dramaturgia, durante o período de lutas pela independência nacional, Pepetela elaborou aquela que é considerada a primeira obra angolana do gênero: A corda.
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quarta, 06 janeiro 2010 21:21
Performances Da Oralidade Na Escrita 'Xitu' do "Mestre" Uanhenga
‘Eu sou o único pUeta de kimbundu
que se escreve com “U”
no primeiro ano da independência
porque com “O” seria um pUeta com boca
fechada
e não gritaria o “VIVA ANGOLA”...
Uanhenga Xitu
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quarta, 06 janeiro 2010 21:19
"É Preciso Não Aceitar"
Esta nova edição, em boa hora ampliada e revista pelo autor, de Poemas de Circunstância, do grande poeta e cidadão angolano António Cardoso, já foi comentada, em termos propriamente literários, no prefácio escrito pelo meu amigo Manuel Dionísio, jornalista e também poeta de indubitáveis recursos.
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quarta, 06 janeiro 2010 21:16
O Papel Dos Intelectuais No Pós-Guerra
É perfeitamente possível ganhar eleições sem o voto dos intelectuais, mas governar contra eles ou contra os interesses das elites em geral é um erro que, mais cedo ou mais tarde, será pago por aqueles que, eventualmente, o cometerem. Do mesmo modo, e como é sabido, nenhum país pode ser construído sem o contributo dos intelectuais.
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quarta, 06 janeiro 2010 21:13
Um Inquietante Objecto Pós-Moderno
A benevolência de alguns amigos e a expectativa compreensivelmente ingénua de alguns jovens candidatos a escritores têm-me levado, nos últimos tempos, a revestir-me desta estranha pele de apresentador e crítico de livros, o que, confesso, me tem forçado, vez por outra, a delicados exercícios entre a norma social da cordialidade e o imperativo intelectual do rigor analítico.
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quarta, 06 janeiro 2010 21:10
Livro: Império, Mito e Miopia - Moçambique Como Invenção Literária Autor: Francisco Pedro dos Santos Noa Editora Caminho, 2007
Há sempre muitas formas de se percorrer um livro. Para melhor compreender e apreciar Império, mito e miopia - Moçambique como invenção literária, de Francisco Noa, um bom método pode estar no recurso à própria mão do autor, o que significa revisitar alguns dos textos que ele vem nos apresentando desde que escolheu mergulhar no terreno algo pantanoso da chamada literatura colonial.
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