quarta, 27 outubro 2010 09:10
José Manuel Feio Mena Abrantes
“Em cada novo amanhecer cantante mais ele desvivia, inflacionado de angústia, reduzindo as despesas. Os amigos lhe lembravam a estória do cão do inglês, que morreu de fome uns dias depois de ter finalmente aprendido a não comer nada de nada. Era a brincar, claro, só para ver se ele se animava a não levar as coisas tão a sério, a não exagerar tanto nas suas quotidianas economias. Mas ele, na preocupação dos gastos eliminava mais um produto ou um hábito, sentenciava de ser supérflua mais uma necessidade...!
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Quem é quem